terça-feira, 10 de janeiro de 2012

o fardo . . .


AS VEZES O MEU FARDO
E TAO D!F!C!L
DE CARREGAR
+ EU TENHO MEUS AM!GOS
COM SUAS COSTAS-SOLARES
P/ AS VEZES O COMPART!LHAR
.
.
.
Acordar num dia desses qualquer
Sentir o tempo respirar
Olhar bem fundo dentro de teus olhos
Te sentir, te amar
Ha... esquecer tudo aquilo
Q é tão dificil de aturar
Esses fardos...
As vezes tão dificeis de carregar
.
AS VEZES O MEU FARDO
O E TAO D!F!C!L
DE CARREGAR
+ EU TENHO ALGUNS AM!GOS
Q REFORÇAM AS M!NHAS
DEC!SOES
.
.
.
OS MEUS RUMOS Y A M!NHA FE
ATE NOS MOMENTOS
SEM FE
.
.
.
Escrevo versos, ando a pé
Essa estrada, tão longe
Tão insistente...
Às vezes nos deixa triste
Em outras nos deixa contente
De vez em quando
Nos traz certos fardos
Tão dificeis de carregar
.
Y S!GO POR A!
DE BECOS EM BECOS
PELOS BARES DA V!DA
1 PE NU MATO
OUTRO NU ROCK
COMO UMA PONTE
ENTRE O SAGRADO Y O PROFANO
1 ANARCOMAN POR A!
+ AS VEZES O MEU FARDO
O E D!F!C!L DE CARREGAR;
PAGO O PREÇO CARO DA L!BERDADE
Y ME D!STR!BUO NUS VERSOS SOLPOR VCS
.
.
.

-c.p.b.p.jr: / MARCELEZA-


Nenhum comentário:

Postar um comentário