atos poéticos (ATENTADOS DA !NCONSEQUENC!A).

"O autor se comunica por espirros" Conforme: convida-os a queimar seus navios, assim como os Fenícios, pretendo estabelecer meu próprio alfabeto, "Para que então amolar o público?" Perguntam os amigos leitores. "Se o próprio autor desprestigia seus escritos, o que deles se poderá esperar?" Atenção, eu não desprestigio nada ou melhor dizendo enalteço meu ponto de vista, vanglorio-me de minhas limitações Coloco minhas criações nas nuvens" (NICANOR PARRA)

atos poéticos (ATENTADOS DA !NCONSEQUENC!A).

                    
A Almandoz, Davi, Marceleza, Aline, Dinha, Madrinha, Ete,Mutuca e Henry

Y FORA GRAÇAS

A LE!TURA D'1 L!VRO

Q'EU EXORC!ZARA

D!AS DESSES

COM O MEU PASSARO-PASSADO

O Q ANTES

EU V!RA COMO

!NCONSEQUENC!A JUV!N!L

B!RRABORRECENC!AS

EXAJEROS ARD!LOSOS

HJ ENXERGO APENAS

COMO ATOS POET!COS

V!NDUS D'UMA VONTADE

POTENC!ALMENT'EM S!

AFLORADA NA PELEX!STENC!AL

Q AS VEZES...

EXPLODE-!MPLODE-NUS

EM NOS MESMOS O EX!ST!R...

PENSO EM TODAS LOUCURAS

EM TODOSONHOSONHADOS

TODOS DESEJOS DESEJADOS !!!

Y O QUANTO QUERER!A

TER OS FE!TOS +

TODOS TOLOS

ATENTADOS DA !NCONSEQUENC!A

FORAM BELOS BOLOS

ACTOS PORRET!COS !!!

NECESSAR!OS

P/ O RES!ST!R D EX!ST!R

Y SEM FALSO SAUDOS!SMO

APENAS A CONSTATAÇAO

REVELAÇAO FENOMENOLOG!CKA

DO ESP!R!TO DO POV!R...

SE LER OU VER

NAS PGNAS D!G!TAL!ZADAS

D'1 L!VRO

TODO AMONTOADO

DE FRAGMENTOS MEMORAVE!S

EM UMA TELA DE PARCA MEMOR!A

POREM DE !MAGENS V!VAS

V!TR!NE Q FE!TO CR!ANÇA

LUD!CA TRANSCEDERA DO

BANAL P/ O HARMON!AL

EM PEÇAS DE QUEBRA-CABEÇAS

Y TER-SER UMA TOTAL!DADE

SOMA-TOR!A

COMO EM UMARE!AMPULHETA

TEMPORAL (VORT!CE DEJAVU)...

Y SE! APENAS Q VALERAPENA

DOS TROPESSOS, DOS ACERTOS

DOS MEDOS, DOS NEXOS

DOSEGREDOS DESSA V!DA

O Q RESTOU SENAO

1 POEMA EM L!NHA RETA

Q SEGUE OS PASSOS DA TORTA V!DA

DE CADA 1 DESSES (Q FORAM) STRANGE'S-FDP'S POR A!

.

-c.p.b.p.jr:

(O POETA-MATUTO-MARG!NAL !!!)

XXVII/III/MMXVI

"Alguns amigos da estrada Já não correm comigo Seus sonhos e seus segredos Já não correm perigo Cruzes prantadas no chão São as flores deste jardim A morte exibe suas formas Tão estranhas pra mim" (Reverendo MARCELO NOVA)