terça-feira, 17 de agosto de 2010

XXV cantico a sauva . . . ou. . . y por falar em sardade -Á Nadja Nama (Poetisa dos Versos Serpenteativamente Macios)

 SAUVA NADJA . . .
 SAUVA NAMA . . .
 SAUVA NAJA . . .

 POET!ZA DE VERSOS PREFER!DOS
 TAO MAC!OS VERSOS
 COMO A TUA PELE OH ! , MORENA . . .

 POET!ZA Q ME ENCANTA
 QUANDO R!R
 O GOSTO, O GOZO, O SORR!SO
 DESTES OLHOS MADUROS . . .

 ESTA POET!ZA
 Q  A  AMO
 COMO AMO
 AO   MAR
 NADJA ,  NAMA ,  NAJA
 AO   MAR   COMO   AMO
AMAR . . .

 SE! HOJE POREM
 Q A!NDA NUS VEREMOS
 MESMO Q SEJA
 POR DESCU!DO OU POR DEL!CADEZA
 A!NDA NUS VEREMOS
 COM CERTEZA
 DENTRO DE POUCOS !NSTANTES
 OU POR TODA A ETERN!DADE
 NEM Q SEJA
 NO ULT!MO POR DO SOL
 OU NA LEMBRANÇA
 DE ALGUM LUGAR
 DO PASSADO
 A!NDA V!VEREMOS NUS . . .

 Y COMO O S!M OU COMO NAO
     COMO O CHAO OU COMO O PAO
     COMO A BENÇAO OU A MALD!ÇAO
COMO A MORTE OU O SEU OPOSTO: O AMOR . . .

 BR!NDO, BEBO Y ME
 SAC!O, DEL!C!O AO
 SAUDAR-TE NADJA !!!

-c.p.b.p.jr:(POETA-MATUTO-MARG!NAL !!!)
 XVII-VIII-MMX

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